Na Mídia

Burocracia trava desenvolvimento social afirma Dr. Felipe Lückmann Fabro no Senado Federal

No Brasil predomina um ambiente completamente hostil aos negócios, e essa realidade precisa ser mudada para o desenvolvimento do país, a partir da adoção de regras claras e a redução de leis e exigências burocráticas confusas, atrasadas e esparsas.

A avaliação foi feita nesta quarta-feira (25) pelo advogado e representante da Confederação Nacional do Comercio, Felipe Lückmann Fabro Lückmann Fabro, em audiência pública interativa sobre o ambiente de negócios no Brasil.

O debate foi promovido pela comissão temporária de reforma do Código Comercial, que trata do Projeto de Lei do Senado (PLS) 487/2013. Elaborado por uma comissão de juristas, a qual o advogado fez parte, o texto é relatado pelo senador Pedro Chaves (PRB-MS), que deve apresentar suas conclusões até o final de junho.

Fabro, que também é professor da Escola Superior da Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SC), ressaltou ser preciso fomentar a atividade econômica e a atividade empresarial sem privilegiar setores, com a redução de custos e da insegurança jurídica para ter previsibilidade. É hora de liberar entraves, reduzir a carga tributária e arrecadar mais, com o aumento do volume de negócios que virá, afirmou.

— O projeto [do Código Comercial] é uma ideia oportuna e necessária, pode ser resumido como Código de Defesa do Empresário. É preciso que a gente defenda o empresariado brasileiro. Não existe desenvolvimento social sem o exercício da atividade econômica, e só teremos emprego se a atividade for estimulada e protegida, como determina a Constituição – afirmou.

 

Veja a íntegra desta exposição no Senado Federal:

Brasil perde R$ 146,3 bilhões para o mercado informal. O advogado Felipe Lückmann Fabro concede entrevista à Folha de São Paulo.

Em Caderno Especial a Folha de São Paulo analisa a problemática do Contrabando e os graves prejuízos causados ao país. Em entrevista à folha, o Dr. Felipe Lückmann Fabro esclarece:

 

Folha: O custo Brasil contribui para a prática de descaminho e contrabando? De que forma?

 

Fabro: É possível, sim, afirmar que algumas organizações criminosas tenham decidido seguir por esse caminho em face dos custos exorbitantes enfrentados pelos empresários brasileiros. Nosso ambiente de negócios é tão hostil que, infelizmente, acaba compensando para os bandidos adquirirem produtos genuínos brasileiros exportados com redução de tributos e trazê-los – em descaminho – para o comércio ilícito no país. Esta prática precisa ser combatida com rigor. Acredito, verdadeiramente, que uma ampla reforma tributária e um código comercial que facilite a vida dos empresários possa reduzir o custo Brasil e, assim, retirar a atratividade desta prática ilícitas.

 

Folha:As regras tarifárias do Mercosul contribuíram para o aumento dessa prática? Pode detalhar? Dar exemplos??

 

Fabro:Precisamos registrar, por primeiro, que o Mercosul atualmente representa uma união aduaneira imperfeita. Isso significa dizer que seus Estados membros ainda não tem a obrigação de adotar uma Tarifa Externa Comum em suas relações comerciais internacionais. Significa também que há operações entre os países membros que são tributadas regularmente. Este ambiente, aliado a falta de fiscalização e políticas supranacionais, contribuem sobremaneira para o aumento do contrabando.

 

Folha: Como os processos de importação poderiam ser desburocratizados?

Fabro: Ampliar as hipóteses de habilitação do despacho aduaneiro expresso, a chamada “linha azul”, poderia facilitar aos pequenos e médios importadores usufruir dos benefícios do regime e a fomentar novos negócios. Outra medida oportuna seria aumentar as hipóteses de registro antecipado das declarações de importação (DI), de forma que as cargas de maior risco possam ser deslocadas para inspeção nos recintos designados e as não selecionadas para inspeção possam ser liberadas de imediato, como já acontece em muitos países.

Desburocratizar o modelo de ressarcimento de créditos de exportação; agilizar a emissão de respostas sobre as consultas tributárias; simplificar o processo de preço de transferência e dar liquidez aos créditos tributários acumulados na exportação são exemplos de medidas que em nosso sentir fomentariam – em muito – o comércio internacional.

 

 

Folha: Corre-se o risco de haver olhos só para o tráfico no Rio de Janeiro e de o enfrentamento ao comércio ilegal de mercadorias estrangeiras ficar em segundo plano ?

Fabro: Correr riscos, infelizmente, é do cotidiano brasileiro. Esperamos que o novo ministro e o próximo presidente da república sejam sensíveis ao tema  e usem o poder da administração federal para combater exemplarmente toda a sorte de práticas ilícitas em nosso país.

 

Folha:quanto paga de imposto cada um dos 10 produtos que mais sofrem com a concorrência do comércio ilegal?

Fabro:

Roupa – como camisa, camiseta, vestuário em geral 34,67%

Cigarros 83,32%

Óculos de sol 44,18%

Combustíveis

Álcool combustível 29,48%
Diesel 46,60%
Gasolina 61,95%

Software 40,00%

Audiovisual (filmes)

DVD- 24,20%

Agrotóxico / Defensivos agrícolas 22,00%

Perfume IMPORTADO 78,99%
Perfume nacional 69,13%
Tênis Nacional 44,00%
Tênis Importado 58,59%

Brinquedos- 39,70%

Medicamento de uso animal 13,11%
Medicamentos de uso humano 33,87%

Relógios- 56,14%

Eletrônicos

Aparelho de som 36,80%
Aparelho MP3 ou iPOD 49,45%
Barbeador elétrico 48,11%
Computador acima de R$ 3.000,00 33,62%
Computador até R$ 3.000,00 24,30%
Copiadora (máquina) 48,11%
DVD (aparelho) 50,39%
DVD (cartucho) 24,20%
Estabilizador – computador 39,92%
Gravador (aparelho) 52,20%
HD externo – computador 39,92%
Home Theater 44,94%
i pad – TABLET 39,12%
Impressora 33,67%
Jogos Vídeo 72,18%
Máquina fotográfica 48,21%
Micro Computador VL. ATÉ R$ 3.000,00 24,30%
Micro Lap Top VL. ACIMA DE R$ 3.000,00 38,62%
Microfones 46,69%
Modem – computador 39,92%
Monitor – computador 39,92%
Mouse – computador 39,92%
Secretária eletrônica 52,32%
Telefone celular 39,80%
Televisor 44,94%
Ventilador 34,30%
Vídeo- Cassete 44,20%
Caixas de som amplificadas 45,81%
Pen Drive 43,30%
Playstation (video game) 72,18%
Teclado – computador 39,92%

 

Fonte: http://temas.folha.uol.com.br/contrabando-no-brasil/uma-muralha-da-china-por-ano/brasil-perde-r-146-3-bilhoes-para-o-mercado-informal.shtml

Proteção Patrimonial, Planejamento Tributário e Sucessão Familiar

Em artigo de opinião publicado no Diário Catarinense, Felipe Lückmann Fabro fala sobre empresas familiares, planejamento tributário e proteção patrimonial.

 

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Fonte: Diário Catarinense em 12/04/2018.

Felipe Lückmann Fabro defende a regulamentação do comércio eletrônico no Senado Federal

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A regulamentação do comércio eletrônico foi defendida nesta quarta-feira (7) em audiência pública na comissão temporária encarregada da reforma do Código Comercial, que tramita na forma do Projeto de Lei do Senado (PLS) 487/2013. Os participantes advertiram que a internet é hoje um espaço ocupado por práticas criminosas, promovidas por organizações que ocupam o lugar do Estado e estão presentes em diversos setores da vida cotidiana.

A reunião foi presidida pelo senador Pedro Chaves (PRB-MS), que é o relator da comissão temporária instalada no final do ano passado. Composta por seis senadores titulares e seis suplentes, a comissão é presidida pelo senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB-PE).

Espaço lucrativo

Presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) e do Fórum Nacional de Combate à Pirataria, Edson Vismona afirmou que o crime organizado desconhece fronteiras, leis e autoridades, tem abundância de recursos e segue a lógica comercial muito clara em busca do lucro, não importa como.

– Esse é o espaço em que o crime organizado atua. As organizações vão cada vez mais se entrelaçando em práticas que não estão isoladas. Quem pratica contrabando está imerso em tráfico de armas, subfaturamento, trabalho escravo, lavagem de dinheiro e roubo de carga. As organizações criminosas no Brasil já são a 16ª maior empresa e movimentam mais de vinte bilhões de reais. As máfias russas atuam na descriptografia de sinais, ocupam espaço na TV por assinatura, em sites pornográficos. Existe um espaço extremamente lucrativo para essas associações na internet – afirmou.

Em sua exposição, Virmona saudou o artigo 116 do PLS 487/2013, que prevê prazo de 24 horas para a retirada do ar de produtos comercializados de forma ilegal. O dispositivo inova, visto que o Marco Civil da Internet, em vigor, exige ordem judicial para a retirada de produtos do ambiente eletrônico.

– A internet não pode ser um espaço sem lei, tem que respeitar parâmetros legais. Os interesses que estão senso afrontados nesse espaço realmente merecem atenção do nosso legislador. O site chinês Alibaba, que pertence ao homem mais rico da China, faz ofertas fantásticas a preços ridículos, incrivelmente atrativos. São roupas, tênis, óculos, peças de automóveis, medicamentos, remédios contra o câncer com preço inalcançável por empresas que trabalham com produtos legais – afirmou.

Advogado especialista em Direito Tributário e integrante da comissão de juristas que elaborou o anteprojeto de lei do Código Comercial, Felipe Fabro defendeu a regulamentação do mundo eletrônico e do comércio digital, “mas sem atrasar o relógio da história”.

– Noventa por cento dos dados que que circulam hoje na web foram criados nos últimos dois anos. Temos que enfrentar o tema com seriedade para evitar as fraudes no comércio eletrônico. A revolução tecnológica mudou a forma de termos a apreensão do tempo e espaço, as relações comerciais, criaram novas rotas. As empresas de plataforma global estão realizando seus negócios no comércio eletrônico. Daí a necessidade de construir de forma correta essas relações em solo nacional – afirmou.

Fabro destacou ainda que o PLS 487/2013 regulamenta o comércio e os contratos digitais, o que poderá contribuir para o avanço da economia.

– É preciso estimular novas rotas comerciais, tornar o Brasil mais competitivo com uma legislação simples que dê transparência e eficácia, em vez de financiar alguns setores com benefícios fiscais, criando vantagens indiretas. Não podemos deixar que anéis burocráticos persistam no nosso país – afirmou.

Regulamentação

Professora da Faculdade de Direito da PUC de São Paulo, Maria Eugênia Finkelstein enumerou os produtos mais vendidos na internet (moda, acessórios e perfumaria), e disse que as mulheres estão entre os maiores consumidores do comércio eletrônico, que reúne 58 milhões de pessoas no Brasil.

– Não ter regulamentação chega a ser lamentável num país do tamanho do Brasil. As duas principais vertentes do comércio eletrônico são as relações empresariais, hoje reguladas pelo Código Civil, que não traz nenhum tipo de regulamentação, e as relações previstas no Código do Consumidor. Essas normas foram escritas antes de 1995, quando teve início o comércio eletrônico – afirmou.

Entre os negócios que deveriam estar contempladas no novo Código Comercial, Maria Eugênia sugeriu a internet das coisas, as ações de crowdworking (locação de mão de obra) e crowdfunding (financiamento coletivo), as “vaquinhas” virtuais, os sites de relacionamento (“as verbas publicitárias se concentram hoje nesses sites), os e-books, o Airbnb e atendimento médico por internet, este ainda não possível de atuação no Brasil.

Advogada especialista em Direito Comercial e diretora da Associação pela Indústria e Comércio Esportivo (Ápice), Marina Carvalho observou que a existência de um comércio eletrônico não regulamentado gera a possibilidade de venda de produtos ilegais na internet. Ela revelou ainda que 23% dos calçados consumidos hoje no Brasil são piratas. E que 50% das vendas disponíveis hoje em plataformas virtuais são de produtos falsificados.

Fonte: Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Clique aqui para ver a reprodução da exposição no Senado.

Para Felipe Lückmann Fabro: A reforma do Código Comercial poderá recuperar a confiança dos investidores

Nos conturbados dias que correm, onde política e economia afligem – com razão – grande parte da população brasileira, o Congresso Nacional precisa assumir o protagonismo político que lhe foi previsto na Constituição da República.

O Senado Federal analisa desde 2013 o anteprojeto de Código Comercial elaborado com a contribuição de juristas, profissionais de mercado e, notadamente, subsídios técnicos dos mais diversos setores produtivos nacionais.

Convém notar que sua eventual aprovação neste momento, de maneira alguma o torna definitivo e imutável. Ao contrário, a acirrada discussão por ele fomentada tem trazido importantes subsídios para seu aperfeiçoamento, como deve acontecer em uma democracia!

Não é de hoje que a prática dos atos de comércio cumpre importante papel no desenvolvimento econômico e social de uma nação. Já aproximou povos distantes, diminuiu resistências e até mesmo fez cessar guerras, distribuindo riquezas e progressos sociais.

Talvez isso possa ser melhor compreendido quando se evidencia que a atividade empresarial é a grande responsável pela corrente que une o Estado (em sua intenção primeira de obter receitas para zelar pelo bem-estar de seus cidadãos) aos trabalhadores (cuja empregabilidade e estabilidade econômica lhes permitem a livre condução de suas vidas) aos consumidores (que em um ambiente de livre competição tendem a obter melhores preços).

Se assim é, não parece fazer sentido a manutenção de certas burocracias e dificuldades que atrapalham, e muito, o investimento em nosso País. Privilegiar o desenvolvimento econômico, registre-se, é definir um marco legislativo simples, principiológico, claro e seguro a todos os seus operadores e não conceder financiamentos privilegiados e deficitários ao erário por meio dos bancos públicos.

Se temos tecnologia suficiente para conhecer cada nota fiscal emitida em solo brasileiro, também a temos para que este conhecimento estimule, facilite e simplifique a atividade empresarial, sem prejuízo dos necessários registros e informações bastantes a fiscalização das atividades privadas. Por que não permitir, por exemplo, a todos os empresários os registros empresariais eletrônicos já disponíveis aos Microempreendedores Individuais?

Bom é dizer que para alguns a ideia de codificação é obsoleta. Ousamos discordar, propondo que o conteúdo do texto normativo seja objeto de análise e não sua forma. Afinal, desejar que o Congresso discipline todos os temas afetos a atividade empresarial em microssistemas apartados, quer nos parecer, tomaria um tempo que a economia pátria – já em frangalhos – não suportaria.

A oportunidade está colocada e a casa do povo, sensível à necessidade, pede ao País que apresente suas sugestões de incentivo e proteção aos investimentos privados. A contribuição dos empreendedores deste País é de fundamental importância para o debate, para que não se desperdice o momento por apego a modelos academicista e dissociados de relevância prática.

Um novo Código Comercial pode e deve recuperar a confiança dos investimentos privados em benefício de toda a sociedade. Parabéns ao Congresso que nos permite sonhar com o despertar da força deste gigante ainda deitado em berço esplêndido.

Felipe Lückmann Fabro

Advogado felipe

Fonte:

Portal de Seguros

Portal Dedução:

A reforma do Código Comercial poderá recuperar a confiança dos investidores

Jornal Dia-a-dia:

A reforma do Código Comercial poderá recuperar a confiança dos investidores

 

Dr. Felipe Lückmann Fabro – Bom dia SC – Herança e estratégias de proteção ao patrimônio

Dr. Felipe Lückmann Fabro entrega Relatório do Anteprojeto do Novo Código Comercial ao CRC-SC

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Bom dia SC – Planejamento Tributário e otimização de lucros

Dr. Felipe Lückmann Fabro Fabro fala sobre o Novo Código Comercial Brasileiro (Economia News)

Dr. Felipe Lückmann Fabro fala sobre Novo Codigo Comercial no SBT Meio Dia

Dr. Felipe Lückmann Fabro – Fala sobre Proteção Patrimonial no Economia News

Dr. Felipe Lückmann Fabro – Artigo sobre Proteção Patrimonial – Diário Catarinense

 

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O advogado Felipe Lückmann Fabro participa do ciclo de debates do Novo Código Comercial promovido pela FECOMERCIO – Maranhão

Dr. Felipe Lückmann Fabro – O Projeto de um Novo Código Comercial para o Brasil

Dr. Felipe Lückmann Fabro – Economia News: Receita Federal cria Delegacia especializada em Grandes Contribuintes

Dr. Felipe Lückmann Fabro – Regras para devolução do IR sobre férias vendidas

 
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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Receita supera estimativa de 25 milhões de declarações do IR 2009

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Receita Federal do Brasil diz que devolverá IR sobre férias vendidas

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Receita exige retificação para restituir IR de férias II

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Receita exige retificação para restituir IR de férias I

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Receita diz que devolverá IR sobre férias vendidas

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Projeto prevê mudança no bloqueio de bens

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Portaria 644.2009 traz segurança aos empresários para abrir uma empresa

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Novo Refis traz novidades e requer cuidados por parte dos contribuintes

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Novo Refis é lei e parcela débitos em 15 anos site

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Novo Refis é lei e parcela débito em 15 anos

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – MP 449 Contribuintes têm nova oportunidade para saldar suas dívidas

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – fala sobre nova oportunidade para os contribuintes para saldarem suas dívidas fiscais

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Dr. Felipe Fabro fala sobre – IR nas Férias

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – IR das férias Prazo até o fim deste ano

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Como retificar o IR sobre férias vendidas

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Empresa com débitos fiscais podem ter penhora sem aviso

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Empresa com débitos fiscais podem ter penhora sem aviso

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Contribuintes podem ter bens penhorados administrativamente

 

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Dr. Felipe Fabro – Contribuintes até surpreendem o Fisco

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Contribuinte poderá ter bens penhorados

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Entrega supera em 5 mil previsões da Receita

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Contribuintes têm nova oportunidade para saldar dívidas com o Fisco

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – O novo Refis, que garante mais prazo para o pagamento de débitos fiscais, será discutido e analisado

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Parcelas do Refis da Crise serão corrigidas pela Selic

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Novo cálculo da Cofins para os bancos pode reduzir valor de empréstimos aos empresários

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Mudança em MP permite que bancos reduzam pagamento da Cofins em 90_ jornal

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Lei 11.941 09 Possibilita que contribuintes excluídos do Refis, PAES e PAEX quite seus débitos com benefícios fiscais

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Junho 2009 – Especial MP 449 Entenda o parcelamento de dívidas tributárias

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Tributarista é favorável ao aumento do prazo para pagamento do ICMS

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Entenda o parcelamento de dívidas tributárias

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Carta de fiança dá segurança jurídica, mas fiador corre risco

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro fala sobre o Novo Código Comercial

 

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Dr. Felipe Lückmann Fabro Fabro comenta que mais de 334 mil catarinenses ainda não acertaram com o Leão

 
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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Regulamentação de Carta de fiança pela PGFN Traz segurança jurídica

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DR. Felipe Lückmann Fabro – Carta de fiança dá segurança jurídica, mas fiador corre risco

 
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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Apenas 70% declararam IR até agora

 
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Dr. Felipe Lückmann Fabro – Bom dia SC – Refis da Crise e Regularidade Fiscal

Dr. Felipe Fabro – Falando SC – Imposto de Renda – Parte 6

Dr. Felipe Fabro – Falando SC – Imposto de Renda – Parte 5

Dr. Felipe Fabro – Falando SC – Imposto de Renda – Parte 4

Dr. Felipe Fabro – Falando SC – Imposto de Renda – Parte 3

Dr. Felipe Fabro – Falando SC – Imposto de Renda – Parte 2

Dr. Felipe Fabro – Falando SC – Imposto de Renda – Parte 1

Dr. Airton Menezes | RBS Notícias 31/05/2012

Dr. Airton Menezes | RBS TV Jornal do Almoço 19/07/2012

Dr. Airton Menezes | RBS TV Jornal do Almoço 16/07/2012

Dr. Felipe Lückmann Fabro – Educação e Cidadania News – Um Novo Código Comercial para o Brasil

Dr. Airton Menezes | RBS TV Jornal do Almoço 06/01/2012

Dr. Airton Menezes | TVCOM CBN Diário Notícia na Tarde 16/11/2011

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 26/07/2011

Fabro comenta a proposta de reforma Tributária

Fabro-comenta-a-proposta-de-Reforma-Tributária.pdf

Dr. Airton Menezes | RBS TV Jornal do Almoço 26/05/2011

Dr. Airton Menezes | TVCOM CBN Diário 30/12/2010

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 16/12/2010

Agências Reguladoras | TVCOM Conversas Cruzadas 06/12/2010

Dr. Airton Menezes | RBS TV Jornal do Almoço 02/09/2010

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 11/08/2010

Dr. Felipe Lückmann Fabro – Bom dia SC – Refis da Crise e Regularidade Fiscal

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 08/06/2010

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 31/03/2010

Dr. Airton Menezes | TVBV Direto ao Ponto 17/02/2010

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 17/02/2010

Dr. Airton Menezes | TVBV Direto ao Ponto 04/02/2010

Dr. Felipe Lückmann Fabro fala sobre Imposto de Renda de quem vendeu férias

 
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Dr. Airton Menezes | Jornal TVBV 13/11/2009

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 11/06/2009

Dr. Airton Menezes | Redação TV 15/04/2009

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 15/04/2009

Dr. Airton Menezes | RBS TV Jornal do Almoço 31/03/2009

Dr. Airton Menezes | RBS TV Jornal do Almoço 11/03/2009

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 20/01/2009

Dr. Airton Menezes | RBS TV Jornal do Almoço 09/12/2008

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 06/10/2008

Dr. Airton Menezes | RBS TV Jornal do Almoço 09/09/2008

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 01/04/2008

Dr. Airton Menezes | RBS TV Jornal do Almoço 28/02/2008

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 22/01/2008

Dr. Airton Menezes | RBS TV Bom Dia SC 12/11/2007